
A Aurora EADI busca, desde 2019, o direito de istrar a área alfandegária do Porto Seco de Anápolis (GO) e continua em busca das licenças para ativar a estrutura instalada na cidade. Em uma coletiva de imprensa realizada na tarde de quarta-feira, 16 de abril, executivos da empresa expressaram críticas à Prefeitura de Anápolis e ao governo estadual, solicitando uma audiência com o prefeito Márcio Corrêa para negociar suas reivindicações.
Segundo Paola di Gregório, diretora e acionista da Aurora, a empresa já entregou toda a documentação exigida e cumpriu todas as obrigações legais, porém, ainda não obteve o Alvará de Funcionamento Condicionado emitido pela Prefeitura. “A Prefeitura não estabeleceu um prazo nem justificou a não emissão do Alvará. A Receita Federal aguarda este documento para prosseguir com o processo de alfandegamento”, afirmou.
Segundo a empresa, o prejuízo mensal da Aurora para manter a estrutura construída em Anápolis é de cerca de 3,5 milhões de reais por mês.
Procurada pela equipe do Portal 2A+Farma, a Prefeitura de Anápolis ainda não se pronunciou.