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Tecnologia de radiofrequência ajuda empresas de diversos setores a controlarem gastos e desperdícios 672x1d

Pelo menos 17,2 milhões de bagagens são extraviadas por ano em todo o mundo durante viagens de avião, segundo a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo). Apesar de o número representar apenas 0,43% do total de malas despachadas, esse é um problema que atinge milhões de pessoas. Entretanto, uma tecnologia já utilizada em diversos outros setores e que começa a ser implementada por companhias aéreas, pode diminuir este tipo de aborrecimento: o localizador por radiofrequência, chamado de RFID.

O sistema possui 2 componentes: um chip, para armazenamento de dados, e uma antena para transmissão dos mesmos que podem ser inseridos em uma etiqueta que, por sua vez, é colocada no produto a ser monitorado. Quando acionadas pelo leitor, as informações contidas no chip são visualizadas. Esse sistema permite localizar e identificar à distância os produtos etiquetados com rapidez e grande diversidade de dados. Atualmente, o maior fornecedor de RFID de ultra-alta frequência (UHF) no mundo é a americana Avery Dennison, líder em materiais autoadesivos para rótulos e embalagens.

 

 

Apesar de novo no transporte aéreo, o RFID já é utilizado por uma ampla gama de setores como varejo de vestuário, alimentos, entre outros. Muitas companhias agregaram a tecnologia de radiofrequência para gerenciamento de estoques e controle de perdas com intuito de alcançar mais agilidade, precisão e previsibilidade em toda a cadeia.

Na indústria farmacêutica, por exemplo, a tecnologia auxilia na autenticação da origem dos remédios, protegendo-os contra falsificações e também na redução de possíveis erros em inventários. Já na indústria alimentícia, o RFID vai, principalmente, acompanhar as datas de validade e temperatura, reduzindo também o desperdício.

 

“O RFID é uma oportunidade tecnológica para aumentar a eficiência e a rentabilidade da empresa em diversas vertentes que até pouco tempo atrás não eram possíveis. A segurança está entre os principais benefícios ao utilizar essa tecnologia revolucionária, pois é possível evitar roubos, falsificação e o uso indevido do produto final; também ajuda a reduzir o desperdício e aumentar a gestão da sustentabilidade e o engajamento dos clientes por meio de experiências personalizadas”, explica a gerente de desenvolvimento de negócios Fabiana Wu, da Avery Dennison.

No setor de cuidados com a saúde, por exemplo, clientes relataram retorno do investimento de até quatro dólares por medicamento rastreado com tags RFID. No setor de supermercados, a desperdício de comida pode ser reduzido em até 20%, representando uma economia global de US$ 22 bilhões através da utilização da tecnologia. Isso porque o sistema gerencia melhor os produtos de uma maneira mais ágil e mais precisa.

“Imagine um mundo em que os hospitais conseguem ar instantaneamente o histórico médico de uma pessoa através de uma pulseira de identificação, onde as lojas de varejo são transformadas em showrooms de informação onde os clientes conseguem identificar o compromisso com a sustentabilidade dos produtos que eles escolhem, e as empresas farmacêuticas podem rastrear a jornada de cada medicamento produzido, desde o processo de fabricação até o paciente. Acredite ou não, cada uma dessas aplicações é viável agora através da tecnologia RFID” – completa Fabiana.

Rastreabilidade: guia auxilia setor regulado na implantação de sistemas 155g

Guia traz orientações para facilitar a integração dos sistemas desenvolvidos pelo setor regulado com o SNCM.

A Anvisa lançou o Guia de Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). Trata-se de um documento técnico que irá auxiliar o Setor Regulado a desenvolver os sistemas que transmitem dados de produtos para a Agência.

O Guia tem por objetivo definir especificações e critérios técnicos que irão orientar os membros da cadeia brasileira de movimentação de medicamentos na criação dos próprios sistemas. Assim, será possível fazer a integração dos sistemas desenvolvidos pelo setor regulado com o SNCM.

Confira o documento na íntegra.

e também a página sobre Rastreabilidade de Medicamentos no portal da Anvisa, que traz outros conteúdos sobre o tema.

Fonte: Anvisa

Ministério vai centralizar armazenamento e distribuição de medicamentos do SUS 166y4s

Uma única empresa será responsável pela retirada, transporte e armazenagem dos produtos; medida irá gerar economia de 20%.

Uma única empresa vai realizar a logística, o armazenamento e a distribuição de medicamentos e outros produtos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de acabar com 15 contratos que atualmente prestam o serviço de forma descentralizada, a mudança deve aumentar em 20% o espaço para conservar os insumos, aprimorar o controle de prazos de validade e entregas, além de reduzir os custos em 20%.

A empresa vencedora da licitação será responsável pela retirada do produto, nos portos ou aeroportos, pelo transporte, pela armazenagem até a entrega.

Para o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a mudança permitirá coordenar melhor os gastos. “Com o excesso de contratos, e todos descentralizados, é uma tarefa complexa coordenar de forma efetiva a qualidade dos serviços. A centralização diminuirá os riscos de perdas de medicamentos e insumos na armazenagem, garantirá mais agilidade na distribuição, reduzirá o tempo para o transporte e vai melhorar a infraestrutura. Com certeza, daremos maior agilidade na entrega”, diz.

Estoque

Atualmente, são oito armazéns (câmaras frias, armazém de insumos e de praguicida), quatro deles no Distrito Federal e quatro no Rio de Janeiro. Cada um deles ainda mantém outros contratos de aluguel, mão de obra e manutenção.

Após as mudanças, os estoques estarão concentrados em São Paulo. Como dois dos maiores aeroportos do País estão em São Paulo, isso irá contribuir para reduzir o custo com transporte. Além disso, 64% da demanda por medicamentos e insumos de saúde estão no Sudeste, e São Paulo é o estado que apresenta as melhores propostas de empresas especializadas com menor custo.

Monitoramento on-line

Por meio da Base Nacional de Dados da Assistência Farmacêutica, lançada em outubro deste ano, será possível melhorar o planejamento da compra, do controle da data de validade e a realização de remanejamentos.

De acordo com o Ministério da Saúde, o sistema permitirá economia de cerca de R$ 1,5 bilhão por ano, quando for aplicada em todo o País. As informações sobre distribuição, estoque e o aos medicamentos do SUS são monitoradas de forma on-line pelo Ministério da Saúde.

A iniciativa já foi testada em quatro estados: Distrito Federal, Alagoas, Tocantins e Rio Grande do Norte. Nesses locais, foi possível evitar o desperdício de até 30% dos medicamentos entregues.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde 

Indústrias farmacêuticas se empenham por adequação à lei da rastreabilidade de medicamentos u2935

As indústrias farmacêuticas estão empenhadas na adequação àquela que pode ser um dos principais pilares da chamada quarta revolução industrial: a lei da rastreabilidade de medicamentos. Tema em alta no mercado de Ciências da Vida do Brasil, é de suma importância tanto para a cadeia produtiva quanto para o consumidor, já que a serialização e rastreabilidade possibilitará ao consumidor a garantia de origem dos produtos e deve contribuir para inibir a venda de produtos roubados ou falsificados. Leia Mais »

Fiocruz lança aplicativo que estimula desenvolvimento sustentável 6v462j

A Fundação Oswaldo Cruz lançou no dia 8 de novembro a plataforma Ágora – uma das iniciativas da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, que tem como objetivo estimular o desenvolvimento da inteligência cooperativa em prol do alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de ser uma contribuição da Fundação para a iniciativa global.

A Plataforma Ágora faz parte das estratégias da instituição para a Agenda 2030. Trata-se de um espaço virtual que oferece o a uma rede que promove a interação entre diferentes atores em torno de temas relacionados à saúde e a inovações para os ODS. E mais: o site traz, ainda, um espaço para notícias e eventos e o convite para um desafio de curadoria de iniciativas para um mundo sustentável. O desafio Ágora 2030 é um aplicativo mobile (APP) cujo escopo principal é operacionalizar os desafios de curadoria de soluções para os ODS.  Para isso, serão realizados eventos virtuais temáticos, onde um universo delimitado de soluções será objeto de curadoria social.

A proposta do aplicativo consiste na metodologia de gamificação, que promove a curadoria social e a qualificação das soluções, além de informar os participantes nos temas concernentes à Agenda 2030, especialmente sobre o ODS 3: saúde e bem-estar.

O aplicativo Ágora 2030 tem como pano de fundo o cenário do emblemático Castelo da Fiocruz. O jogo se desenvolve em um povoado chamado Ágora e que, no decorrer das fases, é reconstruído colocando-se em prática as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

No desafio Ágora 2030, o participante se transforma em curador de inovações para um mundo sustentável, reconstrói o povoado Ágora e ajuda a melhorar o planeta. Assim, ao estimular a interação com soluções para os ODS da Agenda 2030, realizadas no Brasil e no mundo, o aplicativo irá promover não apenas a divulgação de tais soluções – estimulando sua reprodução/adaptação para outras realidades – como também a curadoria das soluções, qualificando o banco de dados e aumentando a capacidade de gestão do conhecimento.

We App Heroes

A Fiocruz lançou também o We App Heroes, um aplicativo móvel que tem como objetivo inspirar as pessoas comuns a agir sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável através das ações de usuários nas proximidades. Ao reunir pessoas dispostas a oferecer ajuda voluntária, o We App Heroes cria a base para uma economia colaborativa que reduz os custos ambientais, sociais e econômicos dos atos cotidianos, ao mesmo tempo em que aumenta a conscientização sobre como essas ações estão ligadas aos Objetivos Globais da Agenda 2030.

O aplicativo, criado em parceria entre a Sunscious Ltda e o Centro RIO+ do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (ONU), propõe o altruísmo a partir da resolução de demandas e problemas reais. Por meio de tecnologia georeferencial, a plataforma possibilita a interação de usuários tanto para proposição de atividades, quanto para participação. Caso seja usado para hortas comunitárias, ações de viagem, tutoria, doações ou limpeza de praia, o aplicativo cria a base para uma nova economia de compartilhamento.

Datamatrix do Cristália é premiado na 41º edição do Prêmio Automação GS1 4s6f1k

Solução aumenta a segurança com medicamentos nos hospitais desde a entrada no estoque até a dispensação no leito do paciente.

Mais uma vez, as iniciativas inovadoras do Cristália foram premiadas. Desta vez, o código Datamatrix, solução que permite a rastreabilidade de medicamentos dentro de hospitais, foi reconhecida na 41ª edição do Prêmio Automação, elaborado pela GS1.

O Datamatrix é um código bidimensional impresso em cada dose individual dos produtos Cristália, sejam elas de soluções orais, injetáveis, em creme ou pomada. Ao realizar a leitura do código, é possível identificar o nome do medicamento, princípio ativo, prazo de validade e o lote do produto. O CAISM – Centro de Atenção Integrado à Saúde da Mulher, foi parceiro no desenvolvimento da solução, tendo participado do projeto piloto e comprovado os benefícios da automação no processo de dispensa dos medicamentos.

Código Bidimensional Datamatrix disponibilizado pelo Cristália.

O evento de premiação aconteceu No Tom Brasil, em São Paulo, e contou com a presença de Paula Magalhães, Diretora Adjunta de Produção do Cristália, e Aline Antonioli, Diretora do Serviço de Farmácia do CAISM, que receberam o prêmio na ocasião. “O Datamatrix do Cristália foi desenvolvido especialmente para melhorar a automação das farmácias hospitalares, reduzindo custos, riscos e aumentando a segurança tanto para o hospital quanto para o paciente. Este reconhecimento destaca a boa atuação do Cristália, sempre inovando em busca de benefícios aos profissionais da saúde e pacientes”, afirma Ogari Pacheco, cofundador e Presidente do Conselho Diretor do Cristália.

Sobre o Prêmio Automação GS1

Em sua 20ª edição, a premiação reconhece anualmente as empresas que obtêm melhor desempenho, além daquelas que investiram em projetos inovadores de processos automatizados, seguindo os padrões tecnológicos GS1.

Sobre o Cristália

Fundado há 45 anos, o Laboratório Cristália é um Complexo Industrial Farmacêutico, Farmoquímico, Biotecnológico, de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 100% brasileiro. É pioneiro na realização da cadeia completa de um medicamento, desde a concepção da molécula até o produto final. Possui 94 patentes, sendo recordista nacional, e em anestesia, é líder de mercado na América Latina.

Na vanguarda quando o assunto é inovação, produz 53% das matérias-primas dos seus medicamentos na planta Farmoquímica. Está presente em mais de 95% dos hospitais brasileiros, e é referência no âmbito internacional com exportação de princípios ativos e produtos acabados para mais de 30 países. Investe há 15 anos em biotecnologia, possuindo as primeiras plantas privadas de Biotecnologia do Brasil.

O Grupo Cristália conta com cerca de 5.200 colaboradores, considerando as empresas coligadas, como os laboratórios Sanobiol, IMA e Latinofarma. | www.cristalia.com.br

Novus lança nova linha de data loggers sem fio 2l423b

A Novus apresenta para o mercado o primeiro produto da sua nova linha de data loggers wireless, a família LogBox Connect. O LogBox BLE é um registrador de dados com tecnologia bluetooth para até três sensores analógicos e um digital. Os canais analógicos aceitam conexão direta de sensores de temperatura tipo termopar ou Pt100 e sensores para quaisquer outras grandezas com sinais em corrente ou tensão. O canal digital pode tanto registrar o horário de eventos, como a abertura de uma porta ou contar pulsos de um sensor de vazão.

De acordo com o engenheiro Giuliano Guarese, coordenador do projeto, a família LogBox Connect surgiu da necessidade da renovação de uma linha anterior de data loggers portáteis fabricados na Novus , e de uma necessidade de mercado por interfaces de comunicação sem fio engajadas em IoT (Internet of Things). “Foram quase três anos desde o início das pesquisas, concepção do projeto e desenvolvimento do produto até termos o LogBox BLE finalizado. O maior desafio foi alinhar o que estávamos desenvolvendo com as necessidades do mercado, e a compreensão dessas necessidades”, explica Giuliano.

A família LogBox Connect foi pensada para um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, onde dados precisam ser ados de maneira rápida e na palma da mão. O usuário do LogBox BLEpode ar os registros diretamente do seu smartphone utilizando o aplicativo LogChart BLE. Com uma conexão USB e o software NXperience, é possível também trabalhar a informação diretamente em um computador. Ambos aplicativos permitem configuração, coleta e análise de registros, além da possibilidade de publicá-los em nuvem, no portal Novus Cloud.

Concebido para aplicações que exijam precisão no registro de dados de temperatura, como laboratórios, câmaras frigoríficas ou data centers, o LogBox BLE possui amplo display, e e conectores removíveis.  Os próximos modelos da família LogBox Connect, com conectividade WiFi e celular 3G, serão lançados até o final de 2017.

Aché permite ao consumidor rastrear seus produtos 1a4fq

Seguindo sua missão de levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, o Aché lança em outubro o aplicativo Aché – Meus Medicamentos, uma forma simples, rápida e segura de consultar informações sobre os medicamentos e produtos da empresa. O aplicativo já está disponível para gratuito na Play Store e Apple Store para as plataformas Android e iOS.

Com o produto em mãos, basta o consumidor escanear o código de barras ou o QRCode na embalagem para consultar local e setor de fabricação do produto e as etapas da produção, desde a pesagem dos ingredientes até a embalagem secundária e envio para distribuição, comprovando, assim, sua origem, que garante a qualidade do Aché.

A plataforma traz também a bula digital e disponibiliza ainda conteúdos informativos que auxiliam no tratamento, como um vídeo sobre a intercambialidade de medicamentos, que explica, com base na legislação vigente, quais medicamentos podem ser trocados na hora da compra, sem colocar em risco o sucesso do tratamento.

Lei da rastreabilidade

A iniciativa faz parte do programa de rastreabilidade do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), instituído pela lei nº 11.903 e que começa a valer para toda a cadeia farmacêutica a partir de 2021. Aprovada em janeiro de 2017, , a lei da rastreabilidade de medicamentos no Brasil é um tema de alta relevância tanto para a cadeia produtiva quanto para o consumidor, pois a serialização e a rastreabilidade possibilitarão ao consumidor a garantia de origem dos produtos e deve contribuir para inibir a venda de produtos roubados ou falsificados.

O mercado farmacêutico mundial movimenta mais de um trilhão de dólares por ano e o setor sofre com alto grau de falsificações. Segundo a WHO (World Health Organization) e Center for Medicine in the Public Interest, os medicamentos falsificados representam até 10% do total no mundo. “Por meio do aplicativo, os consumidores poderão consultar as informações do Aché e dos produtos. Assim, oferecemos informações adicionais relacionadas à saúde e ao bem-estar além de dar ao consumidor a garantia de origem do produto fortalecendo nossas marcas”, diz Paulo Nigro, presidente do Aché.

Para atender à nova legislação, já foram investidos pela farmacêutica cerca de 23 milhões de reais em equipamentos para rastreabilidade e desenvolvimento dos sistemas de validação e banco de dados. Até o fim de 2021, o investimento total deve ultraar os 46 milhões de reais.

COMOS garante a gestão integrada do projeto, desde o planejamento até a manutenção 6d4e1l

A digitalização da indústria já é uma realidade e, cada vez mais, novas tecnologias e soluções que elevam o nível de produtividade das empresas se tornam fundamentais.   Leia Mais »

OPTEL fabrica máquinas de serialização em Campinas para abastecer mercados norte-americano e europeu 1n573c

Unidade recém-inaugurada da companhia no interior paulista é voltada para tecnologias de serialização de medicamentos. Anvisa também exigirá dados seriais a partir deste segundo semestre. Leia Mais »

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