A partir deste mês, a ABIMED-Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para a Saúde a a ser comandada por 11 executivos que assumem o Conselho de istração da entidade para o biênio 2018-2019. Felipe Kietzmann, Diretor Regional de Compliance para América Latina e Caribe da Alcon/Novartis ocupa a presidência da associação e Renato Carvalho, CEO da Philips no Brasil, a vice-presidência. Leia Mais »
Evonik inaugura nova fábrica de membranas na Áustria 3p4b55
A Evonik Industries inaugurou mais uma unidade de produção de membranas em sua planta de Schörfling, na Áustria. A nova unidade de fabricação de fibras ocas produz principalmente módulos de membranas para a geração eficiente de nitrogênio e gases de processo. O nitrogênio responde por cerca de 40% do mercado global estimado de separação de gás, o que o torna o segundo maior mercado depois do gás natural. Leia Mais »
Amgen lança Programa de Estágio no Brasil 3g442h
A Amgen, líder mundial em biotecnologia para saúde, abre inscrições para seu primeiro Programa de Estágio no Brasil. A empresa busca alunos que estejam cursando o ensino superior, com previsão de término entre dezembro de 2019 e dezembro de 2020, para atuar em suas duas unidades no estado de São Paulo. Leia Mais »
Setor de saúde movimentará R$ 3 bilhões em fusões e aquisições 4z5846
O envelhecimento da população brasileira e a tendência de melhora da renda, além do baixo número de hospitais e clínicas em relação ao número de habitantes no Brasil, atraem os investidores estrangeiros a buscarem oportunidades no setor de saúde do país. A estimativa é de que este mercado movimente cerca de R$ 3 bilhões até 2018, diante do interesse de grandes grupos e fundos de investimentos.
Há oportunidades em diversos estados, mas a busca maior é pela região Sudeste. Quando existe qualquer melhoria na renda, as pessoas optam pelo atendimento particular, o que torna o setor atrativo no momento”, explica o especialista em operações de M&A David Denton, da Okto Finance que já concluiu algumas transações no setor de saúde e no momento encontra no processo de conclusão de venda de outra companhia do segmento a investidores estrangeiros. Ele lembra que o interesse cresce desde o início de 2015, quando foi aprovada a medida provisória que permitiu a entrada de capital estrangeiro no setor.
Mesmo com o crescimento das clínicas populares, ainda há espaço para que novos negócios aconteçam. Segundo dados do simulador de prospecção da Econodata existem pouco mais de 14 mil unidades de atendimento hospitalar privados e que visam lucro no Brasil (classificação CNAE 8610-1). O número corresponde a uma unidade a cada 14.500 habitantes.“A população brasileira está envelhecendo, hoje temos cerca de 30 milhões de idosos e projeções dão conta de que serão mais de 40 milhões até 2030. Este dado por si só, além da carência da população por clínicas e hospitais particulares demonstram a pujança do setor para o futuro”, destaca Denton. O faturamento do setor hospitalar supera R$ 25 bilhões anuais.
Os números da Econodata incluem hospitais e clínicas de atendimento médico com mais de um sócio. No entanto, se forem considerados somente hospitais (públicos e privados), o número cai para cerca de 6.800, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o que dá, em média no Brasil, um hospital a cada 30.550 pessoas. “Cerca de 2.000 são privados e com fins lucrativos e a maior parte é independente. É um setor que exibe múltiplos atrativos é altamente pulverizado”. De acordo com o estudo Estatísticas de Saúde de 2014, o país tinha uma média de 2,3 leitos hospitalares (públicos e privados) para cada mil habitantes entre 2006 e 2012, a taxa é inferior à média mundial (de 2,7).
A oportunidade de investir em saúde torna-se ainda maior quando se observa os planos do governo em reduzir os gastos com o segmento. Em recente pronunciamento, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, declarou que seriam necessários somente 20% do total de hospitais públicos que existem no Brasil.
A plataforma da Econodata demonstra que, por região, a Centro-Oeste é a que se destaca em números de atendimentos hospitalares relacionados ao número de habitantes. Ao todo, são cerca de 9.700 pessoas por unidade de atendimento. A pior estatística é da região norte mais 16.500 por unidade. Já as regiões Sul, Nordeste e Sudeste ficam mais próximas da média nacional, com 13.850; 14.770 e 15.200, respectivamente.
Daniel Guedes é o novo Diretor da Unidade de Negócios OTC da Takeda e Fabiano Ozório inicia como Diretor de Vendas 297255
A Takeda, que está entre as dez principais farmacêuticas no Brasil e entre as 15 da América Latina, anuncia a promoção de Daniel Guedes a novo Diretor da Unidade de Negócios OTC (Medicamentos Isentos de Prescrição – MIPs), sendo a mudança válida desde Outubro. O executivo, que anteriormente era o responsável pela Diretoria Comercial, continuará à frente da gestão da Unidade de Negócios Multilab, com portfólio focado em MIPs, genéricos e genéricos de marca. Leia Mais »
Trane patrocina Noite do Clima em Curitiba e Porto Alegre 5l224g
A Trane® – líder global no fornecimento de soluções e serviços de conforto interior e uma marca da Ingersoll Rand®, patrocinou dois eventos realizados pela Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação (ASBRAV). A Noite do Clima, jantar de confraternização dos profissionais do setor, aconteceu nas cidades de Porto Alegre, no dia 24 de novembro, e em Curitiba no dia 05 de dezembro. Leia Mais »
AstraZeneca Brasil investe em espaços colaborativos e integrados em seu novo escritório c2k4e
Companhia se adequa ao projeto global iWork para estimular colaboradores. Leia Mais »
GlaxoSmithKline busca avanço rápido e foco no câncer 5c1y2w
A GlaxoSmithKline, maior farmacêutica do Reino Unido, sinalizou que buscará acelerar o desenvolvimento de um tratamento experimental contra o câncer como parte de sua ambição de expansão no setor de oncologia apenas dois anos após vender sua linha de terapias tumorais.
Um medicamento que tem como alvo uma proteína chamada BCMA mostrou taxa de resposta duas vezes maior contra mielomas que a de um produto rival da Johnson & Johnson e da Genmab, disse Luke Miels, novo presidente da unidade farmacêutica da empresa com sede em Londres.
A Glaxo pode conseguir levar os medicamentos aos pacientes até 2020 considerando que os órgãos reguladores dos EUA e da Europa se comprometeram a acelerar suas análises, disse Miels na sexta-feira, em entrevista. A incidência de mieloma múltiplo, um tipo de câncer de sangue que se desenvolve a partir de células da medula óssea, está aumentando juntamente com o envelhecimento populacional.
“Precisamos avançar com isso o mais rapidamente possível na parte clínica”, disse Miels. “Seria ótimo se conseguíssemos levar esse medicamento ao mercado em 2020 — a dúvida é se podemos avançar mais rapidamente.”
Miels, vindo da concorrente AstraZeneca neste ano, foi uma das primeiras contratações da CEO Emma Walmsley. Walmsley se comprometeu a entregar mais medicamentos de sucesso, levando a equipe comercial da Glaxo a dialogar com o grupo de pesquisa e desenvolvimento em um estágio mais precoce do processo como parte do esforço para melhorar os retornos sobre investimentos.
Novas contratações
Com Hal Barron – ex-executivo da Roche Holding — prestes a assumir como chefe de pesquisa e desenvolvimento, no mês que vem, a Glaxo buscará brechas no setor de oncologia para se diferenciar da concorrência e combinar seus medicamentos com outros tratamentos, disse Miels.
A Glaxo ficou à margem das últimas descobertas em oncologia imunológica. Em outro sinal de mudança nas aspirações em relação ao tratamento do câncer, a empresa anunciou a contratação de Christine Roth, ex-executiva da Novartis, como vice-presidente sênior e chefe da franquia de oncologia. Ela deverá começar a trabalhar no fim do mês.
Há dois anos a Glaxo vendeu seus medicamentos oncológicos à concorrente suíça Novartis por US$ 16 bilhões como parte de uma troca de ativos mais ampla. A empresa manteve os medicamentos que estavam em fase inicial de desenvolvimento.
Mais velocidade
No início do ano, Walmsley revelou o plano de ajustar o foco da empresa a tratamentos para doenças respiratórias e infecciosas, HIV, câncer e distúrbios de imunoinflamação. A empresa, ao mesmo tempo, decidiu encerrar ou se desfazer de mais de 30 programas de desenvolvimento de medicamentos.
“Em nível geral, queremos que as coisas avancem mais rapidamente”, disse Miels, “sempre sem perder de vista o desejo de que as coisas avancem mais rapidamente com inteligência”.
“Temos a ambição de ser muito ativos em [tratamentos para o] câncer”, disse Miels. “Atualmente está muito difícil competir com uma Roche. Procuramos alvos à parte, ou opções que possam ser usadas em combinação” com outros medicamentos.
Fonte: Bloomberg
CNPEM, Aché e Phytobios lançam iniciativa para descobrir novos fármacos a partir da biodiversidade brasileira 5k6g17
Com investimento inicial estimado em R$ 10 milhões, programa inédito tem o objetivo de desenvolver medicamentos inovadores inicialmente nas áreas de oncologia e dermatologia. Leia Mais »
Nestlé compra fabricante de vitamina Atrium Innovations por US$ 2,3 bilhões 5e391w
A Nestlé confirmou que concordou em adquirir a Atrium Innovations, empresa canadense fabricante de vitaminas, por US$ 2,3 bilhões. A Nestlé vai pagar a quantia em dinheiro para um grupo de investidores liderados pela Permira Funds, donos da Atrium. Com isso, a Nestlé amplia o portfólio de produtos de cuidados com a saúde.