Inaugurado em 2022, o CRIO já pesquisa cinco tipos de tumores – cólon, cervical, pulmão, ovário e cavidade oral – e, com a expansão, incluirá também endométrio, próstata e mieloma múltiplo j5pp
Colaboração entre indústria e academia pode acelerar o desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias, beneficiando pacientes
São Paulo, maio de 2025 – O Centro de Pesquisa em Imuno-oncologia (CRIO) anuncia a ampliação de seu escopo de atuação, agora com foco em três novos tipos de tumores: próstata, endométrio e mieloma múltiplo – sendo este último o primeiro hematológico incluído na base de estudos. Com a expansão, o CRIO a a estudar oito tipos de câncer, incluindo também: cólon, cervical, pulmão, ovário e cavidade oral.
Inaugurado em 2022, o CRIO tem a missão de descobrir e validar novos alvos imunoreguladores com potencial para promover avanços no tratamento e biomarcadores em câncer, impactando positivamente a saúde a nível mundial e promovendo o desenvolvimento científico e a inovação no Brasil.
A iniciativa faz parte do programa Trust in Science, da GSK, e é liderada no Brasil pelo Einstein – com o apoio contínuo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), e cooperação do A.C. Camargo Cancer Center e Hospital Dr. Gilson de C. Marques de Carvalho -unidade municipal de São Paulo gerida pelo Einstein -, que tem o Centro de Alta Tecnologia em Diagnóstico e Intervenção Oncológica Bruno Covas.
O CRIO desenvolve pesquisas para superar as limitações da imunoterapia, que, embora com elegibilidade em cerca de 40% dos casos, apresenta resposta efetiva em apenas aproximadamente 13%. “Buscamos descobrir moléculas, vias ou células como potenciais alvos terapêuticos para ativar uma resposta imune antitumoral e biomarcadores de resposta associados. Para isso, utilizamos abordagens multiômicas na descoberta de novos alvos e biomarcadores, buscando tratamentos imunoterápicos mais eficazes e personalizados”, explica o Dr. Kenneth Gollob, Chefe do Laboratório de Imuno-oncologia Translacional do Einstein, e diretor do CRIO.
O Trust In Science é uma parceria público-privada que visa identificar novos alvos terapêuticos para o combate de doenças e estimular a descoberta de novos medicamentos, novos biomarcadores e impulsionar os melhores resultados aos pacientes. A iniciativa está atualmente focada em quatro países latino-americanos e financiou 70 colaborações e 102 artigos científicos publicados até o momento. Kevin Madauss lidera a iniciativa para a GSK. No Brasil, a Trust in Science foi lançada em 2011.
“Trust in Science é um modelo de parceria público-privada de colaboração que associa o talento científico da GSK com os principais talentos acadêmicos para entender a biologia das doenças e desenvolver planos para novos medicamentos.”, explica Kevin Madauss, diretor de Pesquisa & Desenvolvimento e Líder da Iniciativa Trust in Science na GSK.
A colaboração entre indústria e academia pode acelerar o desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias, beneficiando pacientes. Nesse formato, a atração de investimentos privados para o financiamento de pesquisas, em complemento aos recursos públicos, amplia as possibilidades de inovação no Brasil, ajudando a colocar o país em uma posição mais competitiva no cenário global.
“Esse é mais um exemplo de como temos contribuído com a saúde no Brasil. Somos a multinacional farmacêutica que mais contribui para a saúde do país. Investir na ciência e na pesquisa e desenvolvimento é uma das prioridades da GSK.”, afirma Patrick Eckert, Presidente da GSK Brasil.
Sobre a GSK
A GSK é uma empresa global de saúde com foco em ciência. Temos três negócios globais que pesquisam, desenvolvem e fabricam medicamentos inovadores, vacinas e produtos de saúde. Somos uma das empresas de saúde mais inovadoras, confiáveis e com o melhor desempenho do mundo. No Brasil, somos líderes em Vacinas, HIV e na área Respiratória. Para mais informações, visite www.gsk.com.br.