O dinheiro será destinado ao apoio de 116 organizações em 41 países e a alcançar comunidades com poucos recursos que foram afetadas mais severamente pela epidemia de HIV e pela pandemia de COVID-19 3kn2t
No Brasil, quatro iniciativas foram selecionadas pelo projeto
São Paulo, março de 2022 – A biofarmacêutica Gilead Sciences anunciou a disponibilização de US＄ 24 milhões em financiamento para ajudar a reduzir as disparidades de saúde, melhorar o o aos cuidados de saúde de qualidade, o avanço na educação médica e apoiar comunidades locais mais impactadas pela epidemia de HIV e pandemia de COVID-19. O programa Zeroing In: Acabar com a Epidemia de HIV apoiará 116 organizações em 41 países. Os beneficiados pelo financiamento focarão no avanço em, no mínimo, uma de três áreas de foco: Inovação Abrangente de HIV, Inovação de Saúde Digital e Alcance da Comunidade e Educação.
No Brasil, foram selecionadas quatro organizações com iniciativas inovadoras no tema. Atualmente, 38 milhões de pessoas vivem com o vírus no mundo, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Apenas em 2020, foram registrados 32.701 casos de infecção no Brasil.
Entre os beneficiados no país, estão os projetos das organizações Fundo Positivo, Projeto Bem Me Quer, Grupo de Apoio Solidariedade e a iniciativa #PrecisamosFalarSobreIsso — uma campanha que visa quebrar estigmas, abordando tópicos sobre a saúde sexual e a saúde reprodutiva. O objetivo é que as organizações utilizem o aporte financeiro para reduzir as desigualdades no o à saúde, melhorar a qualidade dos cuidados, promover a educação médica e apoiar as comunidades locais mais impactadas pela epidemia de HIV e pandemia da Covid-19.
“O isolamento social causou uma interrupção significativa nos programas e serviços existentes. Ao fornecer financiamento para serviços inovadores, há como prevenir novas infecções, garantindo que as pessoas que vivem com HIV tenham o à melhor informação de forma inovadora e aos cuidados de saúde. Queremos promover a compreensão do sistema de saúde, principalmente pelo meio digital e em comunidades que em geral não são alcançadas por essas informações”, afirma Marília Casseb, diretora de Assuntos Externos da Gilead Brasil.
