Os dados serão divulgados durante a 3ª edição da Zoster Week, campanha de conscientização sobre a doença, que acontece entre os dias 26 de fevereiro a 3 de março 164t22
O herpes zoster é uma doença causada pelo vírus varicela zoster, o mesmo que provoca catapora.2 Cerca de 94% dos brasileiros com 20 anos ou mais já estão infectados com o vírus, que pode vir a ser reativado com o avanço da idade, principalmente, a partir dos 50 anos, quando começa a ocorrer um declínio do sistema imunológico.2-4 A doença tem como principal característica a dor provocada pelas lesões cutâneas, que podem surgir em qualquer lugar do corpo, mas são mais frequentes no tórax, no abdômen e na face, seguindo os trajetos dos nervos.2,3
Porém, a pesquisa ‘Equívocos sobre o Herpes Zoster’, lançada pela biofarmacêutica GSK como parte da campanha global Zoster Week, que vai ser realizada entre os dias 26 de fevereiro e 3 de março de 2024 para conscientizar sobre a doença, aponta que 86% dos entrevistados subestimam seus riscos de desenvolver herpes zoster.1 A análise avaliou a compreensão dos entrevistados sobre o zoster, o que o desencadeia e como a doença pode impactar suas vidas, e mostrou que a maioria menospreza sua gravidade.1 Os dados apontaram que 26% dos entrevistados acham que 1 em cada 100 pessoas corre o risco de desenvolver a doença, 17% acredita que a proporção é de 1 em cada 1000, e 49% imagina ser pouco provável ter herpes zoster.1 Quando, na realidade, dados apontam que, aproximadamente, 1 em cada 3 adultos no mundo poderá sofrer com o zoster em algum momento da vida.3
“Estes resultados mostram uma clara necessidade de ampliar os nossos esforços de conscientização sobre o impacto do herpes zoster. Como defensora global do envelhecimento saudável da população, a GSK busca contribuir com o aumento do entendimento sobre a doença e ajudar os adultos a compreender os riscos e complicações associados a ela. O herpes zoster pode ser debilitante e afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesta terceira edição da Zoster Week, pedimos às pessoas que conversem com um profissional de saúde para saber mais sobre a doença”, comenta o infectologista Jessé Reis Alves (CRM 71991/SP), gerente médico de vacinas da GSK.
Os resultados da pesquisa também mostram uma falta de compreensão sobre a dor que o herpes zoster pode causar.1 Os sintomas mais comuns da doença são as dores intensas – descritas como sensação de queimadura, dor latejante, cortante ou penetrante, – formigamento/agulhadas, ardor e coceira locais, além da erupção de pequenas bolhas agrupadas na pele e sintomas como febre, dor de cabeça e mal-estar.2,3 Mas 28% dos entrevistados acredita que a doença é “essencialmente inofensiva” e 1 em cada 10 pessoas respondeu que não conhece seus sintomas mais comuns.1
No entanto, o herpes zoster pode deixar sequelas duradouras. A mais frequente delas é a neuralgia pós-herpética, que pode afetar até 30% dos pacientes.3,5 A complicação é diagnosticada quando a dor persiste por mais de 90 dias na área onde a erupção cutânea ocorreu e pode durar anos.3,5 Outras decorrências do herpes zoster incluem: sequelas oculares temporárias ou crônicas em pacientes com herpes zoster oftálmico, incluindo perda de visão; superinfecção bacteriana das lesões; paralisias de nervos cranianos e periféricos; e mais raramente, envolvimento visceral, como meningoencefalite, pneumonite, hepatite e necrose retiniana aguda.2,3
A pesquisa ainda apontou que 90% dos entrevistados afirmaram que utilizam sites de busca na internet para procurar informações relacionadas à saúde.1 Além disso, uma análise dos dados de pesquisa globais do Google ao longo de 12 meses, a partir de setembro de 2022, registrou um aumento de 600% nas pesquisas por “imagens dos estágios das lesões causadas pelo herpes zoster”.6 Os resultados destacam o crescente interesse do público sobre o tema e realçam a necessidade de mais orientações confiáveis sobre a doença nos meios digitais.6
Sobre a Zoster Week
A terceira edição da Zoster Week no Brasil acontece entre os dias 26 de fevereiro e 3 de março de 2024. A ação é uma campanha anual promovida pela GSK em parceria com a International Federation on Ageing (IFA), que visa aumentar a conscientização da população sobre a doença, seus riscos e gravidade ao redor do mundo, e incentivar o público, especialmente pessoas com 50 anos ou mais, a conversar com seu profissional de saúde. Este ano, 38 países participam da iniciativa.
Sobre a pesquisa
A pesquisa ‘Equívocos sobre o Herpes Zoster’ foi realizada de forma online em 12 países (Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, Índia, Itália, Japão, Portugal e Reino Unido), em nome da GSK. Foram entrevistados 3.500 adultos com 50 anos ou mais entre os dias 16 e 18 de agosto de 2023. Os dados foram coletados a partir de 18 perguntas que abrangeram o conhecimento e as dúvidas do público sobre a doença.1
Material destinado ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.
Sobre a GSK
A GSK é uma biofarmacêutica multinacional, presente em mais de 80 países, que tem como propósito unir ciência, tecnologia e talento para vencer as doenças e impactar a saúde global. A companhia pesquisa, desenvolve e fabrica vacinas e medicamentos especializados nas áreas de Doenças Infecciosas, HIV, Oncologia e Imunologia/Respiratória. No Brasil, a GSK é líder nas áreas de HIV e Respiratória e uma das empresas líderes em vacinas. Para mais informações, visite GSK.
Referências:
1. Shingles Misconceptions Map Survey (Australia, Brazil, Canada, China, , India, Italy, Japan, Portugal, South Korea, United Kingdom, United States). Pesquisa realizada em nome da GSK em 18 de agosto de 2023;
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Herpes (Cobreiro). Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/herpes> o em: 22 de janeiro de 2024;
3. Harpaz R, et al. Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP), Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevention of herpes zoster: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR Recomm Rep. 2008;57(RR-5):1-30;
4. CLEMENS, S. Et al. Soroepidemiologia da varicela no Brasil – resultados de um estudo prospectivo transversal. Jornal da Pediatria, v. 75, n. 433-441, 1999;
5. KAWAI, K.; GEBREMESKEL, B. G.; ACOSTA, C. J. Systematic review of incidence and complications of herpes zoster: Towards a global perspective. BMJ Open, v. 4, n. 6, 2014;
6. Aumento anual nas pesquisas por “herpes zoster” e consultas relacionadas em todo o mundo, de setembro de 2022 a setembro de 2023. Disponível em: <https://trends.google.com/trends/>. o em: Outubro de 2023.
NP-BR-HZU-PRSR-240001 – Fevereiro/2024